Tributo a Tom Jobim

Com sua morte o Rio perde seu brilho,
Sua beleza natural.
No mar, suas ondas recusam a se formar.
Você não está mais ali para admirar.
Na mesa do bar,
Seu chope gelado, amigo,
esquenta de saudade
esperando sua volta.
Copacabana perde sua presença mágica,
sua inteligência simples
de ver e viver a vida.
Das noites terrenas,
segue para a boêmia celestial.
Tom, de todas as cores,
de tantos amores
descanse em paz.
Texto: Roberto Passos do Amaral Pereira
Imagem: bibi.org
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